domingo

Campanha - "NÃO VOTE EM DILMA"! Assista este vídeo



Fonte Blog do ex-petista

quinta-feira

Mobilização pró-Serra

segunda-feira

Marina lança sua candidatura pelo PV e critica Dilma


Marina, que participou da reunião do clima em Copenhague, criticou em vários momentos a postura do Brasil no encontro, em especial as declarações de Dilma sobre a proposta de que o país contribuísse com US$ 1 bilhão para um fundo de combate à mudança climática. A ministra da Casa Civil declarou que o valor "não faz nem cosquinha". Questionada pelos jornalistas, Marina disse que a escolha de Dilma como chefe da delegação brasileira foi "legítima", mas completou: "Agora, o processo negocial não poderia ficar submetido a uma lógica política da conjuntura do nosso país, porque o que estava em jogo era muito maior". Fonte

'Mulher da selva' cambojana hospitalizada por recusar alimentos


PHNOM PENH, Camboja (AFP) - A "mulher da selva" cambojana Rochom P'ngieng, que recebeu o apelido por supostamente ter passado 18 anos vivendo na selva, foi hospitalizada por se recusar a comer, informaram seu pai e fontes médicas.


Rochom P'ngieng, que atualmente tem 28 anos, desapareceu quando era pequena, em 1989, na selva de Ratanakkiri, 600 km ao nordeste da capital do país, Phonm Penh.

Ela deixou a selva, onde sempre andava nua e suja, no início de 2007, quando foi capturada ao tentar roubar comida em uma fazenda. Não sabia falar e fazia ruídos como um animal.

Sal Lu, o homem que afirma ser o pai dela, declarou à AFP que Rochom P'ngieng foi internada por não se adaptar à vida em um vilarejo.

"Ela se negou a comer arroz durante um mês. Ficou muito magra. Ainda não consegue falar e age como se fosse um macaco. Na noite passada tirou os vestidos e tentou fugir pelo banheiro", disse.

Ele pedi que alguma organização de caridade assuma os cuidados da jovem.

quinta-feira

Promotora de Arcoverde/PE manda Secretaria rematricular criança expulsa de escola por indisciplina

Afastado da escola por conduta inadequada, uma criança de nove anos, deverá ter seu retorno ao sistema de educação garantido por recomendação expedida pelo Ministério Público de Pernambuco.

A Secretária de Educação do Município de Arcoverde, por orientação da promotora de justiça Kívia Ribeiro, deve matricular o aluno em escola próxima à sua residência e promover a compensação das aulas perdidas pela criança, que está desde o mês passado fora da sala de aula.

A promotora também exige que o município promova um atendimento psicopedagógico sistemático, possibilitando a melhoria da convivência do estudante no ambiente de ensino.

O caso chegou ao conhecimento do Ministério Público de Pernambuco na última quarta-feira (14), por meio do Conselho Tutelar. Imediatamente, a promotora expediu a recomendação.

O documento lembra que, de acordo com o artigo 206 da Constituição de 1988, o ensino brasileiro deve ser ministrado em “ igualdade de condições para o acesso e permanência na escola".

No texto, a promotora destaca também que a mesma Constituição Federal “garante a todos o direito à educação e o acesso à escola, sem utilizar adjetivos, o que demonstra que a escola não pode excluir pessoa alguma em razão de sua origem, raça, sexo, idade, cor, deficiência ou qualquer outra razão preconceituosa”.

O menino foi transferido da escola onde estudava por desobedecer os professores e discutir excessivamente com os colegas. Além disso, de acordo com ofício do Conselho Tutelar, ele apresenta estrutura familiar comprometida, fato que resulta na dificuldade de adaptação ao ambiente escolar.

“A partir desse diagnóstico, a criança e sua família passaram a ser acompanhadas tanto pelo Conselho Tutelar quanto por uma profissional de psicologia e foram incluídas em programa social do governo”, explicou a promotora.

sexta-feira

A celebração da ignorância é um insulto aos pobres que estudam


DA SEÇÃO » Direto ao Ponto


"Talvez até quando eu deixar a Presidência possa até cursar uma universidade”, disse Lula, o único chefe de governo do mundo que não sabe escrever e nunca leu um livro.

“Eu cheguei à Presidência mesmo sem ter um curso superior”, repetiu Lula a frase que nasceu como pedido de desculpas, tornou-se desafio, foi promovida a motivo de orgulho e acabou virando refrão do hino à ignorância. ”Talvez até quando eu deixar a Presidência possa até cursar uma universidade”, disse nesta terça-feira o único chefe de governo do mundo que não sabe escrever e nunca leu um livro.

Desse perigo estão livres os professores universitários. Lula evita livros e cadernos como o Superman evita a kriptonita. Longe do trabalho duro há 30 anos, não estudou porque não quis. Tempo teve de sobra. Vai sobrar mais tempo ainda quando sair do Planalto, mas continua sobrando preguiça. E ele entende que foi formalmente dispensado de aprender qualquer coisa pelos companheiros que sabem juntar sujeito e predicado.

A lastimável formação escolar foi tratada como pecado venial até que o crítico literário Antonio Cândido ensinou que, dependendo do portador, ignorância é virtude. “Essa história de despreparo é bobagem”, decretou há dois anos, entre um ensaio e a leitura de um clássico, o professor que não perdoava sequer cacófatos. ”Lula tem uma poderosa inteligência e uma capacidade extraordinária de absorver qualquer fonte de ensinamento que existe em volta dele ─ viajando pelo país, conversando com o povo, convivendo com os intelectuais”.

Amigo do fenômeno há 20 anos, Antônio Cândido descobriu um doutor de nascença. ”Nunca vi Lula ser um papagaio de ninguém”, garantiu. “Nunca vi Lula repetir o que ouviu. Ele tem uma grande capacidade de reelaborar o que aprende. E isso é muito importante num líder”. O líder passou a reelaborar o que aprende com tal desembaraço que anda dando lições a quem sabe.

Em junho, numa entrevista à RBS, explicou que a ministra Ellen Gracie não conseguiu o emprego no Exterior porque não estudou como deveria. “Mas ela é moça, ainda tem tempo”, consolou-a. Em julho, enquadrou os críticos do programa que provocou o sumiço da miséria, o extermínio da fome e a promoção de todos os pobres a brasileiros da classe média.

“Alguns dizem assim: o Bolsa Família é uma esmola, é assistencialismo, é demagogia e vai por aí afora”, decolou o exterminador de plurais. “Tem gente tão imbecil, tão ignorante, que ainda fala ‘o Bolsa Família é pra deixá as pessoas preguiçosa porque quem recebe não quer mais trabalhá”. Quem discorda do presidente que ignora a existência da fronteira entre o Brasil e a Bolívia, reincidiu, ”é uma pessoa ignorante ou uma pessoa de má-fé ou uma pessoa que não conhece o povo brasileiro”.

Povo é com ele, gabou-se outra vez nesta terça-feira. No meio da aula, recomendou o estudo de português. ”É muito importante para as crianças não falarem menas laranjas, como eu”, exemplificou. Mas não tão importante assim: ”Às vezes, o português correto as pessoas nem entendem. Entendem o menas que eu falo”.

Mesmo os que não se expressam corretamente entendem quem fala menos. Não falta inteligência ao povo. Falta escola. Falta educação. Falta gente letrada com disposição e coragem para corrigir erros cometidos por adultos que nasceram pobres. Lula deixou de dizer menas quando alguém lhe ensinou que a palavra não existe. O exemplo que invocou foi apenas outra esperteza. Poucas manifestações de elitismo são tão perversas quanto conceder a quem nasce pobre o direito de nada aprender até a morte.

Milhões de meninos muito mais pobres do que Lula foi enfrentam carências desoladoras para assimilar conhecimentos. A celebração da ignorância é sobretudo um insulto aos pobres que estudam. É também uma agressão aos homens que sabem. Num Brasil pelo avesso, os que se aprenderam português logo terão de pedir licença aos analfabetos para expressar-se corretamente, e os que estudaram em Harvard esconderão o diploma iploma no sótão.

A boa formação intelectual não transforma um governante em bom presidente. Mas quem se orgulha da formação indigente e despreza o conhecimento só se candidata a estadista por não saber o que é isso. Lula será apenas outra má lembrança destes tempos estranhos.

Foto: site paulorubem

Frase do Dia

“Foi o grande erro do Brasil no século 20 não ter investido na formação de seu povo. Quem vier depois de mim vai ter um novo paradigma para fazer investimento na educação”.

Lula, na entrevista à Rádio Verdes Mares, culpando os colegas do século passado por não ler nem escrever, mas tranquilizando o país com a notícia de que, depois dele, todos os governos vão investir montanhas de reais na educação para evitar que apareça outro presidente que não estudou.

Fonte: Sanatório geral