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Uribe corrige Lula e diz que EUA nunca tiveram bases na Colômbia



da Folha Online
da Ansa, em Bariloche

O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, corrigiu o colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, ao se pronunciar pela segunda vez na reunião da Unasul (União das Nações Sul-Americanas) que acontece em Bariloche (Argentina) e que tem como foco o acordo militar que aumenta a presença militar dos Estados Unidos na Colômbia e que provocou preocupação nos vizinhos.

Uma vez assinado, o acordo permitirá aos EUA manter 1.400 pessoas, entre militares e civis, em até sete bases na Colômbia, pelos próximos dez anos. Os aliados dizem que o acordo não é novo, e sim apenas uma extensão do acordo de combate ao narcotráfico e às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) chamado de Plano Colômbia.

Mais cedo, em discurso, Lula questionou a estratégia por trás da versão de que a presença dos EUA auxilia no combate ao narcotráfico porque "as bases americanas estão na Colômbia desde 1952 e ainda não há soluções ao problema". Segundo Lula, diante disso, seria preciso "pensar em outra coisa que pudéssemos fazer em conjunto para resolver os problemas".

No sentido da união de forças no combate ao narcotráfico, Lula propôs que essa questão seja por um conselho específico da Unasul que já foi criado, "mas que ainda não saiu do papel"; e sugeriu que o Conselho Sul-Americano de Defesa, igualmente vinculado ao bloco, realize uma investigação sobre o comércio ilegal de entorpecentes em todas as fronteiras. Embora tenha admitido que diversos governos da região são obrigados a lidar com a questão, Lula ressaltou que os maiores consumidores de substâncias ilícitas "não estão aqui" e exortou "os países ricos" a combaterem o problema dentro de suas próprias fronteiras.

Em resposta, Uribe disse que "nunca existiram bases" dos EUA na Colômbia e ressaltou crer que a sucessão de acordos militares entre Bogotá e Washington está dando bons resultados.

Fonte

quarta-feira

Casa mais estreita de Nova York está à venda


O dono de uma residência do Greenwich Village, de Nova York, está tentando fazer tilintar na conta bancária um título inusitado atribuído à casa: o imóvel da Bedford Street é a casa mais estreita da Big Apple.

O endereço, inclusive, é considerado ponto turístico da cidade, incluído no tour de guias.

A casa está sendo vendida por US$ 2,7 milhões.

A residência estreitinha, de três andares, foi construída em 1873. Tem 2,8 metros de largura por 12 metros de comprimento.

Fonte:Blog da Lurdeste